A coluna "Painel FC" desta quinta-feira, na
Folha de S.Paulo, afirma que Grego vai mesmo contratar um estrangeiro para a seleção. Segundo o jornal, há três nomes cotados. Um deles é o do croata Zeljko Pavlicevic,
citado na terça-feira pelo Balassiano. Os outros dois são espanhóis:
Moncho López - Iniciou a carreira de técnico aos 17 anos, no colegial. Antes de completar 30 anos, começou a trabalhar na federação da Espanha, levando a seleção B ao título dos Jogos Mediterrâneos de 2001. No ano seguinte, substitui Javier Imbroda na equipe principal. Em 2003, ganhou a prata no Europeu, após perder a final para a Lituânia. Três meses antes das Olimpíadas de Atenas (2004), López deixou a seleção para dirigir o Leite Río Breogán, onde ficou até 2006. Em fevereiro deste ano, assumiu o Caja San Fernando. Levou o time à 13ª posição da Liga da Espanha (14 vitórias e 20 derrotas), e foi demitido ao fim do campeonato.
Manel Comas - Apelidado de "Xerife", por causa do temperamento explosivo, dirigiu 11 equipes diferentes na liga nacional da Espanha. Levou o DKV Joventut ao título da Copa Korac em 1981 e conquistou a Copa do Rei (1995) e a Copa da Europa (1996) à frente do Taugres Vitoria (hoje Tau Cerámica). Trabalhou como comentarista de basquete e escreveu
Baloncesto, más que un juego, uma coleção de 20 livros sobre a modalidade. Seu último clube foi o Caja San Fernando, onde ficou até fevereiro. Foi demitido e deu lugar a... Moncho López, nosso amigo ali de cima.
Moncho López - Iniciou a carreira de técnico aos 17 anos, no colegial. Antes de completar 30 anos, começou a trabalhar na federação da Espanha, levando a seleção B ao título dos Jogos Mediterrâneos de 2001. No ano seguinte, substitui Javier Imbroda na equipe principal. Em 2003, ganhou a prata no Europeu, após perder a final para a Lituânia. Três meses antes das Olimpíadas de Atenas (2004), López deixou a seleção para dirigir o Leite Río Breogán, onde ficou até 2006. Em fevereiro deste ano, assumiu o Caja San Fernando. Levou o time à 13ª posição da Liga da Espanha (14 vitórias e 20 derrotas), e foi demitido ao fim do campeonato.
Manel Comas - Apelidado de "Xerife", por causa do temperamento explosivo, dirigiu 11 equipes diferentes na liga nacional da Espanha. Levou o DKV Joventut ao título da Copa Korac em 1981 e conquistou a Copa do Rei (1995) e a Copa da Europa (1996) à frente do Taugres Vitoria (hoje Tau Cerámica). Trabalhou como comentarista de basquete e escreveu Baloncesto, más que un juego, uma coleção de 20 livros sobre a modalidade. Seu último clube foi o Caja San Fernando, onde ficou até fevereiro. Foi demitido e deu lugar a... Moncho López, nosso amigo ali de cima.
9 comentários:
Manel talvez seja o mais indicado. Moncho parece ser o típico técnico que não consegue comandar um elenco com estrelas.
Infelizmente não vejo nenhum deles sendo solução. Mas pior não pode ficar.
Acredito que qualquer um que seja contratado deverá fazer exigências à CBB que terá que acatá-las, pois é um investimento caro demais trazer um técnico estrangeiro. É uma chance para o Grego tentar se redimir das lambanças feitas até hoje. As cicatrizes é as feridas do nosso basquetebol que ele fez, não serão facilmente esquecidas, porém a recuperação poderá ser menos dolorosa. Só nos resta, novamente, torcer!
Rodrigo, com a permissao, mas "Olimpiadas de ATLANTA (2004)" esta errado, nao?
Claro, Rodolfo, troquei as bolas entre Atlanta e Atenas. Já consertei lá, obrigado pelo toque. Abraços.
Manel Comos, é o mais indicado no meu modo de ver!!!
O que nossos atletas da seleção precisa é de um treinador linha-dura!!! E pra mim, é o mais indicado!!!
Vamos ver se até Domingo, o Sr Grego já dê o nome do novo treinador, né????
O planejamento é mais importante que o nome do técnico.
Se chegar alguém que consiga botar um planejamento de médio-longo prazo, digamos, até as olimpíadas de 2012, com uma estratégia razoável e exequível, pode ser praticamente qualquer um.
Até que enfim o Grego demostrou ter massa encefálica. Isso demonstra que ele quer se perpetuar por muitos anos na CBB. Basta dar as condições necessárias de trabalho ao novo técnico e não sair do seu gabinete.
Acho que poderia ser dada uma oportunidade ao Guerrinha.
''guerrinha'' só se for pra seleção do iraque
CHEGA DE TRANQUEIRA NA SELEÇÃO
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