sábado, 8 de setembro de 2007
Cada um com a sua bandeira
Oscar cobra a importação de um eslavo e alega que eles inventaram o "antijogo" vitorioso de hoje. Muita gente defende a investida num espanhol, num argentino, num americano, num grego - ops, grego não. Afinal de contas, são as escolas que dominam o basquete. Queria, então, deixar bem claro: minha preferência por um técnico estrangeiro tem menos a ver com escola e mais com competência.
Em essência, a gente precisa de um treinador que seja... bom.
O que importa é que tenha boa carga tática, que esteja atualizado e que consiga administrar/cortar os mimos de alguns jogadores. Pela falta de opções de alto nível em terreno doméstico, prefiro um gringo. Eslavo, argentino, espanhol, não importa. Desde que seja competente.
O problema, claro, é a resistência. Profética foi a frase de Emmanuel Bomfim, logo após o Pré-Olímpico, em entrevista a Flávia Motta, no Globoesporte.com: Segundo ele, a chegada de um estrangeiro "pode encontrar sérias restrições. Os caciques aqui não são fáceis."
E não são mesmo.
Tanto que a idéia já vem sendo bombardeada por todos os lados.
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23 comentários:
Estrangeiro, brasileiro ou marciano, o cara tem que ter cacife. Tem que ter experiencia internacional.
Senão não vai ter o respeito dos jogadores.
E nem o meu.
Difícil encontrar um nome que agrade a "gregos" e troianos, não ?!
Só continuo com uma inquietação: a seleção tem "energia" suficiente pra bancar um técnico gringo de bom nível ?!
q tal o tecnico da selecao do Mexico? ele jah fala espanhol, aposto q ele trocaria o MExico pelo potencial do BRasil...esse cara eh bom, soh ta escondido no Mexico
acho q devia chamar o ivanovich do barcelona...
Breno disse:
4 pontos crucias: 1 o cara tem que ser bom
2 tem que ser um tecnico que a CBB tenha condiçõs de pagar
3 o cara tem que ter disposição de largar o país dele, e se mudar para o brasil para conhecer os belos jogadores,e ótima estrutura
4 A CBB tem que pagar viagens constantes ao velho continente para ele acompanhar os outros jogadores que estão na europa.
Pensando em uma alternativa mais barata, e vendo o ótimo trabalho que ele realizou, eu convidaria o tecnico da seleção argentina feminina
Esse corporativismo dos "caciques" brasileiros é algo no minimo lamentável, nojento, asqueroso. Quero mais que a NBA volte logo, viu.
Se por um lado acho que a idéia de um técnico estrangeiro pode ser barrada por esses 'cacifes', eu me pergunto até onde o Grego pode ir. O que quero dizer é que a administração dele já é considerada um fracasso pela mídia e pelo público em geral. Será que ele vai correr o risco de contratar um brasileiro e fracassar mais uma vez? Ou será que ele vai tentar o tudo ou nada? Estou ansiosa pra ver o desenrolar disso tudo.
Agora é aguardar a tal coletiva depois do feriado!
Cada cara desse, que dá entrevista contrária a vinda de um técnico estrangeiro, deve ser visto como mais um que está afundando o basquete brasileiro e só pensando em si próprio.
São os vampiros que estão ponto seus dentinhos de fora. Uns estúpidos!
Esses mesmos que estão se oferecendo para treinar a seleção. Um câncer para o basquete. A começar pelo seu Marcel que já caiu de pau no Grego e agora quer trabalhar para a confederação que ele preside.
Vejam bem quem são essas pessoas, porque, tão logo o técnico seja escolhido, elas vestirão a carapuça da indiferença novamente.
Sinceramente, nós não podemos fazer nada. Depois de mais um vexame do basquete masculino, só posso dizer uma coisa: f%$$#*.
Rodrigo, o Pan já acabou, vc poderia tirar o (((rebote no pan)))...Outra coisa, desistiu do "Cestas de Ontem"...Abraço, Sérgio Viana.
Oi Sérgio! Você não é a primeira pessoa que toca nesse ponto, então aproveito para perguntar uma coisa: a imagem principal do blog aparece para vocês como "rebote no pan"? Logo depois do Pan, eu mudei para "rebote no pré", só mantive o endereço para evitar outro redirecionamento.
Sobre o Cestas de Ontem, a idéia é retomar, mas o problema é falta de tempo. Prometo me esforçar, viu? Abração,
Aqui aparece "Rebote no pré" mesmo.
Mas é claro que o Grego não quer um treinador. O que ele quer é alguém que possa ser manipulado, mais uma marionete do que uma pessoa que possa questionar. Trazer um técnico universitário do EUA significaria: mudar os conceitos, reformular todas as técnicas do basquete, capacitar todos os treinadores, aplicar clínicas em todos os estados, etc. Mas para quê?? Temos, na opinião do Grego é claro, time para sermos até campeões mundiais... Assim, como disse e o próprio Fábio tb, iremos continuar na mesma - me desculpem a expressão - merda...
O banner principal tá "Rebote no Pré", o título da página, que aparece como título da janela é que tá "(((rebote no pan)))".
Vem a calhar com esse post a notinha que saiu hoje no Renato Maurício Prado, notório "profundo conhecedor" de Basquete, fazendo lobby para o Marcel aka "Guerra Declarada a Técnicos Estrangeiros na Seleção"...
o Marcel fez um ponto valido quando disse q se fosse um estrangeir, teria q ser um q conhece a realidade brasileira. Se for pra trazer qualquer um soh por causa da nacionalidade diferente, ai nao dah. ou traz o coach K, coach R. Willians, alguem vencedor q pode acrescentar aos tecnicos brasileiros tambem, ou agente tenta resolver o problema da selecao no Brasil mesmo.
Respondendo o post acima: É melhor que ele nem conheça a realidade do basquete brasileiro.
Não se iludam com esse papinho furado.
Um técnico estrangeiro só precisa de um assistente brasileiro. Um cicerone que fale sobre as características dos principais jogadores brasileiros e como o basquete brasileiro é jogado por aqui, sendo a ponte entre esse técnico e o mundo do basquete brasileiro.
Os selecionáveis são quase os mesmo que tiveram no Pré-Olímpico. Ele só terá de olhar os brasileiros jogando da Europa e EUA, afim de enchertar este grupo atual, sem algumas peças que estavam lá.
Feita a peneira, basta deixar o técnico trabalhar com estes atletas e deixá-lo implanta a sua filosofia de trabalho, com muita defesa e jogadas ensaiadas.
Até parece que o técnico estrangeiro terá que descobrir o maravilhoso basquete brasileiro e seus 500 mil Kobes da vida.
Um bom papo com o assistente e um local adequado para o trabalho, além de amistosos contra times europeus bastam.
Um ciclo de 4,5 anos seria o ideal.
No mais, é puro papo engana trouxa.
Tem de ser realista. Como já disseram anteriormente, este técnico tem que ser alguém que possa acrescentar algo de novo ao basquete nacional e que tenha disposição, garra, ou seja, que queira construir uma "carreira" internacional. Minha opção: algum técnico de seleções de base (e de ponta) da europa. Coach k, técnicos de ponta de seleções adultas européias, como alguns já disseram, acho que é utopia (questões salariais).
Ser contra treinador estrangeiro pelo simples fato de que isso feriria o orgulho nacional é no mínimo ignorância.
O que fere é a vergonha que o Brasil tem passado nos últimos 10 anos.
Sinceramente não vejo nenhum treinador brasileiro apto a dirigir a nossa seleção rumo a vitórias internacionias.
p.s. quanto ao Marcel acho que foi jogador fantástico entende muito do jogo que se joga hoje em nível competitivo mas tem dois problemas nele que me fazem ser contra a sua nomeação:
1º) Tem muitas inimizades no meio (nesse momento isso vai ser trágico);
2º) Como treinador não possui nenhum resultado expressivo. Tudo bem que nunca treinou uma equipe forte mas nomear um treinador sem um histórico vitorioso é muito mais do que temerário para a nossa atual fase.
A seleção ta osso!!
ninguem que pegar esse balão...
treinador gringo num sei si da conta nao,a parada aqui é otra,muita correria,sem defesa,estilo diferentes,num sei si combina.
Eu escolheria um americano. Os americanos estão mais familiarizados aos nossos melhores jogadores tanto pela NBA quanto pelo fato de que eles estão sempre de olho no basquete europeu em busca de talentos. Outro fator é que o estilo de jogo americano já é aquele pelo qual os nossos jogadores estão mais acostumados, seria mais fácil e rápido dar uma cara, um padrão de jogo a esse time.
Paulo Menezes
A Argentina conseguiu chegar,sem buscar técnicos estrangeiros, não acho não que o problema seja técnicos.
Não temos uma sistema integrado na base ou seja fundamentos bem feitos e dentro de uma filosofia única,passando por encontros entre os técnicos nacionais e com humildade, trocar experiencias e conhecimento.
Não vejo atraso tático no Brasil, vejo jogadores medianos fantasiados pelos sites especializados em craques,qual o jogador brasileiro, depois da era Oscar,Hortencia e Paula que realmente são top no mundo,como MVP em alguma competição que jogou,que foi o grande destaque de suas equipes ex: Paul Gazol,Steve Nash,Nowtiski,Lauren Jackson,Penny Taylor.
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